Li a entrevista que a “teóloga” Marcella Althaus - Reid concedeu à repórter Eliane Brum, da revista “Época”, e fiquei chocado. Nascida em Rosário, na Argentina, a senhora Marcella leciona Ética Cristã e Teologia Prática na Universidade de Edimburgo. Verborrágica, embrulhona, ela adora a confusão, a complicação, o excesso de palavras inúteis. Lá na Escócia publicou dois livros caóticos, “Indecent Theology” (“Teologia Indecente”), e “The Queer Good” (“O Deus Gay”). Nessas obras a autora defende a tese de que a teologia precisa resgatar a sexualidade! Vejam o disparate. Ciência que trata de Deus, a teologia não tem nada a ver com os problemas da sexualidade humana.
Marcela é obcecada por sexo. Propõe uma teologia “sem roupas íntimas”, isto é, nua, bem peladinha. Sua “Indecent Theology”, segundo afirmou, corresponde a “levantar as saias de Deus”. É tão obcecada por sexo, essa senhora de fisionomia maltratada pelo tempo, que ela vomitou a seguinte besteira, registrada por Eliane Brum:
“A ‘Bíblia’ está cheia de metáforas sexuais. O Cristianismo vem de uma metáfora sexual - um Deus que tem amores com uma mulher e dessa relação amorosa nasceu Cristo. Sai tudo de uma matriz sexual que querem sempre dessexualizar.”.
Vamos corrigir a besteira. Primeiro, não é a “Bíblia” que está repleta de metáforas sexuais e sim a cabeça da Marcella. Segundo, Deus não se casou com a Santíssima Virgem e sim José, carpinteiro por profissão (Mateus, capítulo 1, versículo 18; Lucas, capítulo 3, versículo 23).
Essa “teóloga” trapalhona não aceita a imagem do “Deus perfeito”, dotado de “sabedoria suprema”. Para ela, o Criador comete erros e também é palhaço! Leiam estas suas palavras absurdas:
“Falo de um deus que abre seu armário e diverte seus amigos, dizendo: ‘Agora sou Marlene Dietrich’.”
Quanta idiotice! A senhora Marcella devia ter vergonha na cara, a fim de não espalhar esta blasfêmia: fazer o Todo Poderoso imitar a atriz alemã cujas longas pernas esculturais, cobertas por uma meia preta, apareceram com destaque no filme “Der Blaue Engel” (“O Anjo Azul”), dirigido em 1930 pelo vienense Josef von Sternberg.
Mais adiante, na entrevista concedida a Eliane Brum, a nossa “teóloga” declarou:
“... quero reivindicar um Deus que é marginal. Sou indecente, graças a Deus"
Admire este disparate, amigo leitor, um Deus traficante de drogas, um Deus Fernandinho Beira Mar! É necessário corrigir outra vez a senhora Marcella Althaus - Reid: ela não é indecente, graças a Deus, e sim graças ao diabo!
Sempre obcecada pelo sexo, a “notável teóloga” voltou a abrir a torneira do seu interminável besteirol. Aí vai uma de suas cretinices:
“Que sabemos da sexualidade de Jesus? Nada. O que dizem os Evangelhos? Dizem que foi circuncidado... Então, por que não assumir que Jesus teria outra sexualidade? E qual teria sido? Busco elaborar um Bi-Cristo.”
Ah, prezado leitor, o Nazareno não merece isto, ser crucificado outra vez! E agora por essa criatura que quer transformar a Teologia numa pornografia. Juro, o Salvador não merece isto!
Incapaz de se libertar da sua obsessão pelo sexo, a "teóloga” fez a sua cabeça de miolos enfermos gerar outra blasfêmia fedorenta:
"Estou convencida de que a Igreja tem um falo (órgão sexual masculino) muito grande e, ao mesmo tempo, tem uma base homossexual muito grande".
Mundo imundo! Incrível! Marcella Althaus - Reid é professora de Teologia da Universidade de Edimburgo. Pobre Teologia, pobre universidade! Ela leciona Ética Cristã. Como pode lecionar ética cristã quem não tem ética cristã? Mundo imundo! Ficaria bem mais limpo sem a presença dessa pornógrafa, dessa ofensora de Deus, de Jesus Cristo, dos católicos, dos protestantes, dos evangélicos, dos espíritas, dos fiéis leitores da nossa santa, querida e maravilhosa “Bíblia”.
Um comentário:
As maiores besteiras que li em vida.
Postar um comentário