Jesus
Cristo continua a ser ultrajado. Já mostrei aqui, num dos meus bate-papos, os
disparates da “teóloga” Marcella Althaus – Reid, professora de Ética Cristã e
Teologia Prática na Universidade de Edimburgo. Obcecada por sexo, essa mulher
de cara obscena, assustadora, cara que é um verdadeiro breviário contra a
luxúria, defecou a seguinte blasfêmia, numa entrevista concedida à repórter
Eliane Brum, da revista Época:
“Que
sabemos da sexualidade de Jesus? Nada. O que dizem os Evangelhos? Dizem que foi
circuncidado... Então por que não assumir que Jesus teria outra sexualidade? E
qual teria sido? Busco elaborar um Bi-Cristo.”
Como é
nojenta essa criatura! Marcella causa-me ânsia de vômito. O diabo já deve ter
reservado uma sala especial para ela, lá no Inferno, onde ele a espera com um
comprido ferro em brasa na mão, a fim de espetá-lo naquela sua murcha parte
traseira, chamada vulgarmente de bumbum...
Bem
antes da imunda Marcella, dois imundos escritores insultaram Cristo. Refiro-me
a Richard Leigh e Michael Raigent. Ambos, no livro Holy Blood, Holy Grail, publicado em 1982, descrevem Jesus como um
revolucionário inescrupuloso, que forjou a “lenda” da sua crucificação e fugiu
com Maria Madalena para o sul da França.
Eu
acredito, juro: Richard e Michael também estão sendo aguardados lá no Inferno,
pelo impaciente rabudo. Este vai enfiar longuíssimos ferros em brasa no bumbum
dos dois. Ferros que sairão nas suas cabeças, enquanto uma negra e sufocante
fumaça se evolará dos seus corpos assados como churrasco...
A última
canalhice infligida a Jesus Cristo se acha no livro O Código Da Vinci, do espertalhão norte-americano Dan Brown.
Lançada em março de 2003, mais de 15 milhões de exemplares dessa obra já foram
vendidos. Sem apresentar nenhum documento idôneo, o vigarista Dan Brown quer
provar que a Igreja Católica foi fundada sobre uma mentira, em relação à vida
de Jesus, porque o filho de Deus se casou com Maria Madalena, fugiu da
Palestina e teve filhos!
O
sucesso do livro O Código Da Vinci
me convenceu de uma coisa: a humanidade não presta. Qualquer escritor que
consiga inventar uma história falsa e engenhosa sobre Cristo, poderá lançar um
livro capaz de lhe render milhões de dólares. E aos que negam a existência
histórica de Jesus, eu afirmo: a Bíblia
é por si mesma um autêntico documento histórico da existência do Salvador. Os
Evangelhos são coincidentes. Respondam-me, ateus: o Cristianismo surgiu do
nada? Existe o efeito sem causa?
Antes
que me esqueça: o Pé-de-Gancho, lá do Inferno, também já preparou outro ferro
em brasa, para o enfiar na fofa ou dura região glútea do blasfemo Dan Brown,
autor do conto-do-vigário O Código Da
Vinci.
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Escritor e jornalista, Fernando Jorge é autor
do livro Se não fosse o Brasil, jamais
Barack Obama teria nascido, cuja 3ª edição foi lançada pela Editora Novo
Século
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