Estou me
divertindo muito com a fúria do Diogo Mainardi, colunista da revista VEJA.
Rubro de ódio, ele quer que eu seja expulso da revista IMPRENSA, da qual sou
colunista. Mas por que o Dioguinho ficou assim tão nervosinho? Eu, por acaso,
ataquei a sua honra? Não. Aliás, nunca atingi a honra de ninguém, as minhas
críticas não são e nunca foram de caráter pessoal, pois me baseio apenas em
fatos, nas coisas que não podem ser desmentidas.
Dioguinho Mainardi espumeja contra mim porque eu o
tenho criticado em programas de rádio e televisão. Critiquei-o quando ele
afirmou, em dezembro de 2004, que os paulistas se portaram como covardes, como
“fujões”, na Revolução Constitucionalista de 1932. E voltei a criticá-lo após ler isto na sua coluna da revista VEJA,
em janeiro de 2005:
“Oito anos depois de morrer, Paulo Francis continua
sendo o mais influente pensador brasileiro.”
Pela terceira vez o critiquei, em programas de rádio e
televisão, quando li estas suas duas frases na edição do dia 15 de junho 2005
da VEJA:
“Os políticos
sertanizados não vão parar de roubar. Só podemos exigir que eles aprendam a
roubar escondidos.”
Amigo leitor, o
Dioguinho sabe expelir disparates. Quem percorre os seus textos caóticos, mal
escritos, tem a impressão de que eles brotaram de um cérebro cujos miolos se
desconjuntaram e agora, soltos, parecem figos azedos a boiar numa lata de
compota.
Olhem o absurdo
do Dioguinho: apesar de ter nascido em São Paulo, ele chamou os soldados
constitucionalistas de medrosos, de “fujões”. É uma infâmia, um ultraje à
memória daqueles jovens que lutaram heroicamente por uma causa justa em Mogi,
Lorena, Cunha, Cachoeira, Eleutério, Campinas, Silveiras, no Rio das Almas, no
Vale do Paraíba, nos ásperos grotões e contrafortes da Serra da Mantiqueira.
Mortos queridos
de 1932, descansem em paz na Eternidade! Vocês jamais serão atingidos pela baba
mortífera dos batráquios venenosos!
Outro disparate
do Dioguinho: ele classificou o Paulo Francis como “o mais influente pensador brasileiro”. Este “pensador notável”, além de
ser plagiário, um ladrão das frases de grandes escritores, fazia a propaganda
do racismo, do colonialismo, da venda da Amazônia e do Maranhão a potências
estrangeiras! As provas de tudo isto se acham no meu livro “Vida e obra do
plagiário Paulo Francis - O mergulho da ignorância no poço da estupidez”, cuja
2ª edição já foi lançada pela Geração Editorial.
Eis a última insensatez
do Dioguinho Mainardi, conforme já vimos: só devemos exigir dos políticos
corruptos “que eles aprendam a roubar escondidos”. Mas Dioguinho, onde estava a
sua mimosa cabecinha, ao disparatar assim? Saiu do seu frágil pescocinho
esgalgo e ganhou as alturas, a estratosfera? A sua cabecinha é aeronauta? Por favor,
pare de desconchavar, de asneirar, de louquejar, de estuprar a lógica. E responda-me,
qual é o político
corrupto, no Brasil, que ainda não aprendeu a roubar escondido?
Inimigo da nossa pátria,
o boquirroto Dioguinho escreveu o livro “Contra Brasil”, obra esquizofrênica,
publicada em 1998 pela Companhia das Letras. Não preciso dizer mais nada.
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